Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 80(5,supl.1): 159-172, May 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393949

RESUMO

ABSTRACT Background: Immunotherapy dramatically changed the natural history of multiple sclerosis (MS), which was classically associated with severe disability. Treatment strategies advocate that early control of disease activity is crucial to avoid progressive disability, and the use of high efficacy drugs may be beneficial, but safety is a concern. Choosing the disease-modifying therapy is challenging in clinical practice and should be further discussed. Objective: To discuss the state of art of selecting the initial therapy for relapsing MS patients. Methods: We used a case-based approach followed by clinical discussion, exploring therapeutic options in different MS settings. Results: We presented clinical cases profile compatible with the use of MS therapies, classified into moderate and high efficacy. In the moderate efficacy group, we discussed interferons, glatiramer acetate, teriflunomide and dimethyl fumarate, while in the high efficacy group we discussed fingolimod, cladribine, natalizumab, ocrelizumab, alemtuzumab and ofatumumab. Conclusion: Advances in MS treatment are remarkable. Strong evidence supports the use of early high efficacy therapy. However, biomarkers, clinical and radiologic prognostic factors, as well as patients' individual issues, should be valued and considered for a personalized treatment decision.


RESUMO Antecedentes: A imunoterapia mudou drasticamente a história natural da esclerose múltipla (EM), doença esta que era classicamente associada a grandes incapacidades. Sabe-se hoje que o controle precoce da atividade de doença é crucial para evitar incapacidade progressiva, e o uso de terapias de alta eficácia pode ser benéfico. Apesar disso, a segurança ainda é uma preocupação dos pacientes e médicos. A escolha da terapia modificadora da doença é um desafio na prática clínica e suas particularidades devem ser mais discutidas. Objetivo Discutir o estado da arte da seleção da terapia inicial para pacientes com EM remitente recorrente. Métodos Utilizamos uma abordagem baseada em casos clínicos, com discussão das diversas opções terapêuticas em diferentes contextos de EM. Resultados: Foram apresentados casos clínicos compatíveis com o uso das principais terapias para EM, divididas em moderada e alta eficácia. No grupo de moderada eficácia discutimos sobre os interferons, acetato de glatirâmer, teriflunomida e fumarato de dimetila enquanto que no de alta eficácia falamos sobre fingolimode, cladribina, natalizumabe, ocrelizumabe, alentuzumabe e ofatumumabe. Conclusão Os avanços no tratamento da EM são notáveis. Fortes evidências suportam que o uso de terapia de alta eficácia de forma precoce possa ser benéfica. No entanto, biomarcadores, fatores prognósticos clínicos e radiológicos, bem como questões individuais dos pacientes, devem ser valorizados e considerados para uma decisão de tratamento personalizado.

2.
Becker, Jefferson; Ferreira, Lis Campos; Damasceno, Alfredo; Bichuetti, Denis Bernardi; Christo, Paulo Pereira; Callegaro, Dagoberto; Peixoto, Marco Aurélio Lana; Sousa, Nise Alessandra De Carvalho; Almeida, Sérgio Monteiro De; Adoni, Tarso; Santiago-Amaral, Juliana; Junqueira, Thiago; Pereira, Samira Luisa Apóstolos; Gomes, Ana Beatriz Ayroza Galvão Ribeiro; Pitombeira, Milena; Paolilo, Renata Barbosa; Grzesiuk, Anderson Kuntz; Piccolo, Ana Claudia; D´Almeida, José Arthur Costa; Gomes Neto, Antonio Pereira; Oliveira, Augusto Cesar Penalva De; Oliveira, Bianca Santos De; Tauil, Carlos Bernardo; Vasconcelos, Claudia Ferreira; Kaimen-Maciel, Damacio; Varela, Daniel; Diniz, Denise Sisterolli; Oliveira, Enedina Maria Lobato De; Malfetano, Fabiola Rachid; Borges, Fernando Elias; Figueira, Fernando Faria Andrade; Gondim, Francisco De Assis Aquino; Passos, Giordani Rodrigues Dos; Silva, Guilherme Diogo; Olival, Guilherme Sciascia Do; Santos, Gutemberg Augusto Cruz Dos; Ruocco, Heloisa Helena; Sato, Henry Koiti; Soares Neto, Herval Ribeiro; Cortoni Calia, Leandro; Gonçalves, Marcus Vinícius Magno; Vecino, Maria Cecilia Aragón De; Pimentel, Maria Lucia Vellutini; Ribeiro, Marlise De Castro; Boaventura, Mateus; Parolin, Mônica Koncke Fiuza; Melo, Renata Brant De Souza; Lázaro, Robson; Thomaz, Rodrigo Barbosa; Kleinpaul, Rodrigo; Dias, Ronaldo Maciel; Gomes, Sidney; Lucatto, Simone Abrante; Alves-Leon, Soniza Vieira; Fukuda, Thiago; Ribeiro, Taysa Alexandrino Gonsalves Jubé; Winckler, Thereza Cristina Dávila; Fragoso, Yara Dadalti; Nascimento, Osvaldo José Moreira Do; Ferreira, Maria Lucia Brito; Mendes, Maria Fernanda; Brum, Doralina Guimarães; Glehn, Felipe Von.
Arq. neuropsiquiatr ; 79(11): 1049-1061, Nov. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1350135

RESUMO

ABSTRACT The Scientific Department of Neuroimmunology of the Brazilian Academy of Neurology (DCNI/ABN) and Brazilian Committee for Treatment and Research in Multiple Sclerosis and Neuroimmunological Diseases (BCTRIMS) provide recommendations in this document for vaccination of the population with demyelinating diseases of the central nervous system (CNS) against infections in general and against the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), which causes COVID-19. We emphasize the seriousness of the current situation in view of the spread of COVID-19 in our country. Therefore, reference guides on vaccination for clinicians, patients, and public health authorities are particularly important to prevent some infectious diseases. The DCNI/ABN and BCTRIMS recommend that patients with CNS demyelinating diseases (e.g., MS and NMOSD) be continually monitored for updates to their vaccination schedule, especially at the beginning or before a change in treatment with a disease modifying drug (DMD). It is also important to note that vaccines are safe, and physicians should encourage their use in all patients. Clearly, special care should be taken when live attenuated viruses are involved. Finally, it is important for physicians to verify which DMD the patient is receiving and when the last dose was taken, as each drug may affect the induction of immune response differently.


RESUMO O DC de Neuroimunologia da ABN e o BCTRIMS trazem, nesse documento, as recomendações sobre vacinação da população com doenças desmielinizantes do sistema nervoso central (SNC) contra infecções em geral e contra o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2), causador da COVID-19. Destaca-se a gravidade do atual momento frente ao avanço da COVID-19 em nosso País, o que torna mais evidente e importante a criação de guia de referência para orientação aos médicos, pacientes e autoridades de saúde pública quanto à vacinação, meio efetivo e seguro no controle de determinadas doenças infecciosa. O DCNI/ABN e o BCTRIMS recomendam que os pacientes com doenças desmielinizantes do SNC (ex., EM e NMOSD) sejam constantemente monitorados, quanto a atualização do seu calendário vacinal, especialmente, no início ou antes da mudança do tratamento com uma droga modificadora de doença (DMD). É importante também salientar que as vacinas são seguras e os médicos devem estimular o seu uso em todos os pacientes. Evidentemente, deve ser dada especial atenção às vacinas com vírus vivos atenuados. Por fim, é importante que os médicos verifiquem qual DMD o paciente está em uso e quando foi feita a sua última dose, pois cada fármaco pode interagir de forma diferente com a indução da resposta imune.


Assuntos
Humanos , COVID-19 , Esclerose Múltipla/tratamento farmacológico , Neurologia , Sistema Nervoso Central , Vacinação , SARS-CoV-2
3.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(7): 430-439, July 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131732

RESUMO

ABSTRACT Background: The novel coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic poses a potential threat to patients with autoimmune disorders, including multiple sclerosis (MS) and neuromyelitis optica spectrum disorder (NMOSD). Such patients are usually treated with immunomodulatory or immunosuppressive agents, which may tamper with the organism's normal response to infections. Currently, no consensus has been reached on how to manage MS and NMOSD patients during the pandemic. Objective: To discuss strategies to manage those patients. Methods: We focus on how to 1) reduce COVID-19 infection risk, such as social distancing, telemedicine, and wider interval between laboratory testing/imaging; 2) manage relapses, such as avoiding treatment of mild relapse and using oral steroids; 3) manage disease-modifying therapies, such as preference for drugs associated with lower infection risk (interferons, glatiramer, teriflunomide, and natalizumab) and extended-interval dosing of natalizumab, when safe; 4) individualize the chosen MS induction-therapy (anti-CD20 monoclonal antibodies, alemtuzumab, and cladribine); 5) manage NMOSD preventive therapies, including initial therapy selection and current treatment maintenance; 6) manage MS/NMOSD patients infected with COVID-19. Conclusions: In the future, real-world case series of MS/NMOSD patients infected with COVID-19 will help us define the best management strategies. For the time being, we rely on expert experience and guidance.


RESUMO Introdução: A mais recente pandemia causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19, do inglês coronavirus disease 2019) representa uma ameaça potencial para pacientes com doenças autoimunes, incluindo esclerose múltipla (EM) e transtorno do espectro de neuromielite óptica (NMOSD, do inglês neuromyelitis optica spectrum disorders). Esses pacientes são geralmente tratados com medicamentos imunomoduladores ou imunossupressores que podem alterar a resposta normal do organismo a infecções. Até o momento, não há consenso sobre como o manejo dos pacientes com EM e NMOSD deve ser realizado durante a pandemia. Objetivo: Discutir estratégias para manejar esses pacientes. Métodos: Focamos em como 1) reduzir o risco de infecção por COVID-19, como distanciamento social, telemedicina e exames laboratoriais e de imagem em intervalos mais amplos; 2) manejo de surtos, incluindo evitar tratamento de surto leve e uso de corticoide oral; 3) gerenciar terapias modificadoras de doença, como a preferência por medicamentos associados a menor risco de infecção (interferons, glatirâmer, teriflunomida e natalizumabe) e infusão em intervalo estendido de natalizumabe, quando seguro; 4) individualizar a escolha da terapia de indução para EM (anticorpos monoclonais anti-CD20, alentuzumabe e cladribina); 5) manejar terapias preventivas de NMOSD, incluindo seleção inicial de terapia e manutenção do tratamento atual; 6) manejar pacientes com EM/NMOSD que foram infectados por COVID-19. Conclusão: No futuro, séries de casos de pacientes com MS/NMOSD infectados com COVID-19 nos ajudará a definir as melhores estratégias de manejo. Por enquanto, contamos com a experiência e orientação especializadas.


Assuntos
Humanos , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Neuromielite Óptica/tratamento farmacológico , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Coronavirus , Imunossupressores/uso terapêutico , Esclerose Múltipla/tratamento farmacológico , Pneumonia Viral/epidemiologia , China/epidemiologia , Risco , Neuromielite Óptica/diagnóstico , Telemedicina , Transmissão de Doença Infecciosa do Profissional para o Paciente/prevenção & controle , Transmissão de Doença Infecciosa do Paciente para o Profissional/prevenção & controle , Infecções por Coronavirus , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Suscetibilidade a Doenças , Pandemias , Betacoronavirus , Fatores Imunológicos/uso terapêutico , Esclerose Múltipla/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA